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16 de abr. de 2012

BELEZA ANIMAL




ESCOVE TODA SEMANA CÃES E GATOS
QUE SOLTAM MUITO PÊLO...




 

DEIXE SEU PET DE PÊLO LONGO APARADO NO
VERÃO PARA QUE ELE SOFRA MENOS COM O CALOR




SÓ DÊ BANHO EM DIAS QUENTES: ISSO DIMINUI A NECESSIDADE DO USO DE SECADOR, JÁ QUE O BARULHO DEIXA OS ANIMAIS MUITO ESTRESSADOS








APARE AS UNHAS DOS SEUS PETS REGULARMENTE TOMANDO CUIDADO DE PASSAR LONGE DO NERVO.
SE ESTIVER INSEGURA, O MELHOR É LEVAR AO VETERINÁRIO.

 para te dar muito paticarinhos....







26 de jan. de 2012

CHEGOU O BEBÊ, O QUE FAZER COM OS NOSSOS PETS





Preparando os animais para a chegada do bebê

Parte importante das famílias modernas, os bichinhos de estimação também precisam de atenção na hora de conhecer o novo membro da casa



Quem possui algum animalzinho em casa sabe:
eles são praticamente como pessoas dentro da família.
Por isso, nada mais justo que sejam preparados
para o grande momento:
a chegada do bebê ao lar.



A maior parte dos cães e gatos aceitam bem a entrada de um novo membro no núcleo familiar.
“O importante é manter a rotina de cuidados, como banhos, alimentação e passeios, para que o animal perceba que o bebê não vai ameaçar o seu espaço”,
ensina o médico veterinário João Carlos Colombro, proprietário do Pet Hotel Dog Life.



Segundo ele, a adaptação deve começar cerca de 30 dias antes do nascimento.
Os objetos do bebê, como o berço, carrinho e brinquedos, devem ser mostrados ao animal para que ele se acostume com os cheiros e sons.

“Vale até comprar uma boneca que chora para ver qual a reação dele diante desse novo som”,
 afirma.
Se for positiva, ofereça um petisco,
para que ele assimile isso como algo bom.



Uma vez que o bebê já tenha nascido, é importante colocar algumas peças de roupas ou fraldas para o animal cheirar. “Principalmente para os cães, que são regidos pelo olfato, esse é um passo fundamental para apresentar o bebê”, diz.
Para evitar acidentes, nunca deixe o
 bebê sozinho com o animal.



A partir daí, é uma questão de observar a reação do animal. Fazer xixi ou coco pela casa, rosnados, olhares fixos e corpo ou cauda tensos indicam que os donos vão precisar de um pouco mais de paciência.
Com gatos, que são mais territorialistas, também é válido pensar em castração.
“Isso vai diminuir a agressividade natural deles”,
explica o veterinário.



A maior parte dos animais, no entanto, encara muito bem a chegada do bebê.
“O instinto animal aceita tudo o que é novo de forma positiva”, explica Colombo.
Vale dizer que crianças que crescem com animais de estimação possuem um senso maior de responsabilidade e crescem mais confiantes em si mesmas,
 mais um ganho que os animaizinhos trazem para o lar.







FONTE MEU BEBE

25 de jan. de 2012

PRESTA ATENÇÃO NO CORPO DO SEU PET !!




TER UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
 REQUER ATENÇÃO E CUIDADOS.
AO OBSERVAR SEMPRE O CORPO, O COMPORTAMENTO E OS HÁBITOS  DO SEU CÃO,
VOCÊ  VAI IDENTIFICAR LOGO SE HÁ QUALQUER  PROBLEMA E PEDIR AJUDA VETERINÁRIA.
VAMOS PRESTAR ATENÇÃO EM ALGUNS CUIDADOS:

PELE
DURANTE O BANHO OU QUANDO VOCÊ
 ESCOVA SEU PET, VERIFIQUE NO CORPO SE NÃO EXISTEM PICADAS, FERIDAS OU PROTUBERÂNCIAS.
AS PULGAS PODEM SE TORAR UM PROBLEMA SÉRIO.
NESSES CASOS O VETERINÁRIO PODERÁ  INDICAR O TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
 PARA CADA CASO.



ROSTO
OS OLHOS DEVEM ESTAR BRILHANTES E CLAROS, SEM VERMELHIDÃO OU SECREÇÕES.
OLHOS LACRIMENJANDO PODEM INDICAR PROBLEMAS.
AS ORELHAS DEVEM ESTAR SECAS, SEM SECREÇÃO OU CHEIRO.
ODOR DESAGRADÁVEL NESSA REGIÃO PODE SER SINAL DE INFECÇÃO OCULTA NO CANAL AUDITIVO.
PROCURE ESCOVAR SEMPRE OS DENTES.
AS GENGIVAS DEVEM SER ROSADAS E NÃO PÁLIDAS OU VERMELHAS.





PATAS
AS UNHAS PRECISAM SER LIXADAS, POIS UNHAS LONGAS PODEM SE QUEBRAR E DIFICULTAM AS CAMINHADAS.
]




9 de nov. de 2011

SEMPRE FUI CONTRA! ODEIO QUEM CORTA O RABO!!!



Porque NÃO cortar o rabo do seu cachorro

Os profissionais do Hospital Veterinário Pet Care explicam como surgiu, os motivos que levaram os homens a fazer o corte da cauda de filhotes em algumas raças e porque a prática caiu em desuso.


 



A técnica cirúrgica na qual parte da cauda de um animal é amputada é chamada de caudectomia.
 Essa prática, que é cada vez menos difundida, surgiu na antiguidade, quando os cães eram utilizados em batalhas e o corte da cauda e das orelhas se fazia necessário porque diminuía a área de contato com o atacante e também evitava ferimento, nos casos de animais que utilizavam armaduras.



“Se atualmente a maior parte das 400 raças de cães existentes se enquadra na categoria “animais de companhia”, antigamente os animais eram destinados para um tipo específico de trabalho”, explica Dr. Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care.
Este é o caso também das raças especializadas em caça, que tinham a cauda amputada porque ela podia atrapalhar espantando presa ou dificultando a locomoção em alguns tipos de terreno, como é caso da raça Yorkshire terrier, desenvolvida para caça de ratos, ou Poodle, para caça na água.



Hoje em dia a utilização de cães para trabalho fica restrita a um número pequeno de animais e a prática da caudectomia é considerada um recurso simplesmente estético, portanto desnecessário, salvo em alguns casos de doenças, conforme explica o veterinário.
“Muitos donos que escolhem uma raça têm a imagem do adulto já com a cauda amputada como um padrão e ficam com medo de que o filhote fique feio quando crescer. É interessante como todos os que tomam a decisão de não amputar ficam satisfeitos, pois os cães eles continuam sendo lindos e, além de tudo, têm a possibilidade de melhor comunicação”,
 esclarece o doutor.



Apesar de não aconselhada, a caudectomia ainda não é proibida no Brasil.
“Na Europa, alguns países já aboliram e proíbem o corte de cauda. Um exemplo é a Alemanha, que inclusive impede a entrada em suas fronteiras de animais com a cauda cortada”, afirma.
Mesmo sem a proibição, muitos veterinários brasileiros estão deixando de praticá-la e vários canis, clubes de raça e sociedades de cinofilia do país apoiam o desuso.





Fonte: Bagaraí






3 de out. de 2011

DORMINDO COM OS AMIGOS




para dividir a cama com o pet


Segundo pesquisa, mais da metade dos cães de estimação dormem dentro de casa no Brasil

O dilema de dividir ou não a cama com o bichinho de estimação atormenta muitos donos de pet.
Apesar de serem, em sua maioria, fofinhos ao extremo,
 é preciso cautela antes de permitir que o animal durma na mesma cama que o dono.



A veterinária Vivian Barbosa da Silva Santos garante que não há problemas em dividir lençóis, travesseiros e colchão com o bichinho.
Para isso, o primeiro passo é ficar de olho na saúde do pet.
A vacinação deve estar em dia.
Os banhos devem ser semanais, e os vermífugos precisam ser aplicados no prazo correto.



Outro comportamento fundamental antes de dividir a cama é lavar e secar as patas da mascote depois do passeio na rua.



 De preferência com um secador de cabelo,
o que evita que as patas fiquem úmidas



A própria veterinária não abre mão de dormir ao lado do golden retriever Zeus.
Outra dica da médica para evitar transtornos e doenças diz respeito à roupa de cama.
Se o cão soltar muito pelo, assim como o dela,
é aconselhável trocá-la diariamente.



 Sem dúvida, é uma tarefa a mais, mas é o preço que se paga para quem não abre mão de dormir ao lado do pet.



Para quem acha estranho dormir na mesma cama que o animal de estimação, acredite: esse comportamento está mais comum do que se imagina.
Dados da pesquisa Radar Pet, realizada este ano
pela Comac (Comissão de Animais de Companhia),
do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal),
mostrou que no Brasil 55% dos cachorros de estimação dormem dentro de casa.



São 23% que passam a noite no quarto dos donos e
12% que têm um dormitório só para eles.
Outros 11% dormem na sala e
 9%, na lavanderia ou no banheiro.



Segundo o veterinário André Santa Rosa, com a maior proximidade entre donos e cães, é natural que aumente o número de cachorros dormindo no quarto.
O treinador e especialista em comportamento animal Max Macedo destaca que esse comportamento acaba refletindo na humanização do animal.





 Se o cão é criado e tratado adequadamente,
não será o fato de permitirmos eventualmente que ele suba em nossa cama que trará condenação a essa conduta.
O problema é que, atualmente, as pessoas confundem tratar bem um animal com tratá-lo como uma criança,
e muito pior, com permissividade.
Um cão é um cão e pronto, não porque sou insensível,
mas por que é assim que tem de ser.
O animal deve e precisa ser tratado como tal.
Isso evitará aos proprietários boa parte dos transtornos comportamentais que tenho visto por aí.



O resultado negativo dessa humanização, segundo Macedo, pode ser facilmente identificado pelo dono.
O animal passa a ficar agressivo sem motivos reais, apresenta dificuldade de contenção e manejo, quando é levado ao veterinário, destrói tudo dentro de casa e resolve morder os proprietários quando é contrariado.
 Alguns fazem até greve de fome, quando algo muda em sua rotina.



Tudo isso é consequência da tentativa de humanizá-los.



A pediatra Jussara Fontes pontua que permitir ou não que o bichinho de estimação durma na cama com o dono deve ser individual.



 Aquele animal que vive na rua evidentemente irá trazer bactérias, micróbios e tantos outros agentes patogênicos que podem acarretar males à saúde do dono, como uma alergia,
por exemplo.

Daí a necessidade dos cuidados antes de permitir que o pet divida a cama com seu proprietário.
Entretanto, é igualmente fundamental avaliar os benefícios que podem estabilizar os comportamentos afetivos do dono.
 O que aquele animal significa para a vida dele?
O que estamos discutindo pode não ser simplesmente o ato de dividir a cama com o animal.
Esse comportamento pode ir além disso.
É preciso bom-senso antes de tomar qualquer decisão.



De acordo com Jussara, estudos realizados por especialistas em defesa de sistema imunológico revelam que as pessoas que convivem com animais têm menos propensão a desenvolver alergia ou doenças que afetem o sistema respiratório.



Donos também ficam dependentes



Não são apenas as doenças e os problemas respiratórios que tiram o sono dos donos dos animais de estimação que se propõem a dividir a cama com eles.
As vantagens e asdesvantagens também passam
por quesitos emocionais.



A psicóloga Wanda Mendes explica que a principal vantagem do ponto de vista humano é a sensação de aconchego e prazer que a companhia do animal proporciona.
 Entretanto, ter o bichinho na cama pode soar muitas vezes como um retorno recompensador à correria do dia a dia, que, geralmente, impõe a falta de tempo para atividades de lazer e laços afetivos.



Por isso, esses animais são tantas vezes tratados como crianças. É a fuga do dono que se encontra impedido de construir uma família.



Mas não são apenas os animais que estão condicionados à situação de dependência.
 Ao adotar esse hábito, muitos proprietários deixam de sair ou voltam mais cedo para casa, porque imaginam que o bicho não está bem.
Outros até desistem de viajar, caso não consigam incluir o bicho na bagagem,
e os animais ficam mais ansiosos à medida que envelhecem.





Fonte: R7






31 de jul. de 2011

ÓTIMA NOTÍCIA ! PARA TODA CRIANÇADA !!!





QUANTO MAIS CEDO A CRIANÇA COMEÇA A CONVIVER COM OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO MENORES SÃO AS CHANCES DE ELA TER ALERGIAS.


A CONCLUSÃO É DE UM ESTUDO PUBLICADO NA REVISTA ESPECIALIZADA,
CLINICAL & Camp; EXPERIMENTAL ALLERGY.




A PESQUISA ACOMPANHOU 565 PARTICIPANTES EXPOSTOS A CÃES E GATOS DESDE
O NASCIMENTO ATÉ COMPLETAREM 18 ANOS.



A EXPOSIÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA,
EM ESPECIAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA,
FEZ COM QUE ALGUNS PARTICIPANTES DESENVOLVESSEM ANTICORPOS CONTRA A ALERGIA.



25 de jun. de 2011

QUE REMÉDIO GOSTOSO...



Medicações em biscoito conquistam cães e gatos.

Medicar animais doentes pode ser uma verdadeira batalha.
A médica veterinária Karine Kleine, especialista em nefrologia e cardiologia, tem como a maioria de seus clientes animais idosos que requerem medicamentos de uso contínuo,
 mas muitas vezes rejeitam a medicação.
Segundo ela, o tratamento que tem obtido maior sucesso é o "remédio biscoito".


Se o cão tem hipertensão, por exemplo, o anti-hipertensivo é prescrito na forma de biscoito, pode ser no sabor frango, peixe, bacon, carne, baunilha, morango e até chocolate!
O de frango é sucesso absoluto.
Já os gatinhos preferem as pastinhas no sabor peixe.



A atriz de teatro Márcia Kaplun tem um leão maltês de 15 anos. O cão não aceitava os comprimidos, e era capaz de esconder o medicamento e cuspir depois.
Isso prejudicava o tratamento.
Com a ajuda do biscoito, ele come rapidinho, sem estresse, e ainda balança o rabo.

Outra novidade nas clínicas e pet shops é a ração com tampinha (o comprimido é colocado dentro dos flocos).
Para os bichinhos mais espertos, ainda existe a ração terapêutica, que substitui o medicamento, e é feita para tratar problemas de origem renal, hepática e até cardíaca.

A veterinária Karine Kleine é fundadora do primeiro Centro de Hemodiálise Veterinário da América do Sul.
A sua clínica possui até ecocardiograma, hemodiálise e tomografia computadorizada.
Lá existem dentistas, cardiologistas, acupunturistas e várias outras especialidades: http://www.renalvet.com.br/.



20 de jun. de 2011

AAAAAAuuuTCHIMM!!



É SÓ O INVERNO CHEGAR E PRONTO:
UM MONTE DE GENTE FICA GRIPADA.
NOS MESES MAIS FRIOS, ELES SOFREM COM O TEMPO SECO E A POLUIÇÃO, QUE IRRITAM O SISTEMA RESPIRATÓRIO.

OS CÃES E GATOS NÃO PEGAM M O MESMO VÍRUS DA GRIPE QUE NÓS , SERES HUMANOS

MAS AMBOS REPRESENTAM DOENÇAS DO TRATO RESPIRATÓRIO COM SINTOMAS SEMELHANTES: CORIZA, SECREÇÃO OCULAR, TOSSE, ESPIRROS E PODEM DEIXAR DE COMER E FICAR PROSTRADOS SE A DOENÇA FOR SE AGRAVANDO.


A PREVENÇÃO PODE SER FEITA COM VACINA, MAS O TRATAMENTO SÓ É EFICAZ PARA CACHORROS.

NOS CÃES É COMUM UMA DOENÇA CHAMADA TOSSE DOS CANIS QUE PODE SER TRATADA COM ANTIBIÓTICOS.

NOS GATOS COMO DOENÇAS SÃO VIRAIS, O TRATAMENTO NÃO FUNCIONA, MAS PREVINE INFECÇÕES SECUNDÁRIAS ENQUANTO O ANIMAL SE RECUPERA.


DIFERENTEMENTE DO QUE MUITA GENTE PENSA, O FRIO NÃO É O FATOR DETERMINANTE NO CONTÁGIO DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS.

A DOENÇA NÃO É ADQUIRUDA POR ESTAR FRIO OU CALOR.

OS ANIMAIS SE CONTAMINAM NO INVERNO PORQUE FICAM MAIS AGLOMERADOS EM AMBIENTES FECHADOS E PORQUE O CLIMA É MAIS SECO E TEM MUITA POLUIÇÃO.

A TOSA POUCO VAI INFLUENCIAR NA PREVENÇÃO, ASSIM COMO AS ROUPINHAS QUE SERVEM APENAS COMO UM ITEM DE ADORNO.
PARA EVVITAR QUE NOSSOS PETS PEGUE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS, CONSULTE O VETERINÁRIO SOBRE A VACINAÇÃO E EVITE QUE ELES FIQUE EM CONTATO COM CÃES OU GATOS  DOENTES E LEMBRE-SE A PREVENÇÃO É SEMPRE O MELHOR REMÉDIO.


5 de jun. de 2011

TREMORES NAS PATAS



SE CASO FOR IDOSO OU OBESO,
 ESSES SINAIS PODEM INDICAR PROBLEMAS NA ARTICULAÇÃO DAS PATAS E OU NA COLUNA.
CASO SE TRATE DE UM FILHOTE, NÃO SE DEVE SE DESCARTAR UMA VIROSE OU UMA PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA AO REUMATISMO.




SEJA QUAL FOR A IDADE DO SEU CACHORRO,
CONSULTE O ESPECIALISTA

26 de mai. de 2011

SEU GATO GOSTA DE BANHO?



Engana-se quem pensa que somente as lambidas são o suficiente para manter o gatinho livre da sujeira.
Pelo menos uma vez ao mês, os felinos precisam ser banhados com muita água e sabão
 (xampu especial para animais: neutro e hipoalergênico).

“Como os gatos têm o olfato mais sensível que os cães, perfumes podem desencadear crises de asma ou bronquites”, diz a veterinária Fernanda Fragata, de São Paulo.

Mas, antes de ensaboar o bichinho, tenha a certeza de que ele aprovará os esguichos d’água.
Gatos que possuem esse hábito desde filhotes aceitam muito bem a higienização.
 Já se receberem os primeiros banhos somente na vida adulta, o proprietário deve ser paciente e acostumá-los gradativamente à limpeza.
 “Desde que dados da forma correta, os banhos ajudam a evitar a proliferação de bactérias e fungos na pele do animal”,
explica Tatiane Fernandes, médica veterinária.




 





23 de mai. de 2011

SUPER DICAS DOS PRIMEIROS SOCORROS PARA CÃES E GATOS



Quando seu animal de estimação sofre um acidente,
seja ele grave ou não, os primeiros socorros são indispensáveis. Aprenda como ajudá-lo nessa hora de muita dor




Não importa se for o gato, que por curiosidade resolveu escalar as cortinas da sala e despencou,
ou o cachorro, que, sem resistir a um portão aberto, se aventurou pela rua e acabou atropelado.
O certo é que a bicharada também sofre acidentes, que podem resultar em simples machucados ou numa pata quebrada.


E o pobre do dono muitas vezes não tem a mínima ideia de como proceder, sob o risco de, na melhor das intenções, ganhar belos arranhões e mordidas.

“Nessas horas, o animal deve ser encaminhado imediatamente para um especialista”, recomenda o veterinário Luiz Leon Cyon, do Koala Hospital Animal, em São Paulo.




Mas, antes de chegar à emergência, alguns passos devem ser seguidos:



Alerta

Logo após o acidente, é necessário que o bicho seja encaminhado a um hospital veterinário e seja submetido a exames como ultrassom, raios X e tomografi a.
Só eles podem apontar se, além da fratura, houve alguma lesão mais grave que requeira cirurgia.



Limpeza

Não deixe o animal lamber o machucado.
Ao imobilizá-lo, pegue um tubo de soro fi siológico, faça um furo na tampa e espirre alguns jatos sobre o local ferido para retirar resíduos de asfalto, grama ou terra que possam causar infecções. Após a higienização, utilize gaze ou tecido bem limpo para cobrir o ferimento.



Medicamentos

Não ofereça medicação humana aos animais.
Só depois da avaliação de um profissional e de exames específi cos é possível saber a gravidade do acidente e que tipo de tratamento será indicado ,
 as opções vão de antibióticos e anti-inflamatórios a fisioterapia e qualquer forma, siga sempre as orientações do veterinário.



Fratura exposta

O animal costuma suportar a dor mais até do que os seres humanos, mas não tente ajeitar um osso fora de lugar nem fazer movimentos bruscos.
Tudo isso pode agravar a situação.
Acalmá-lo nesses momentos é fundamental para que ele não avance.
“Em casos de hemorragia, use um pano limpo para conter o sangramento e faça compressas com as mãos sobre a fratura”, orienta Cyon.



Cuidados imediatos

A veterinária Thais Fernanda da Silva Machado, de São Paulo, avisa:
“Fraturas mal tratadas podem causar deformidade de angulação que deixam os membros tortos, provocam difi culdade de locomoção e infecções, principalmente em caso de feridas abertas, que se complicam e podem comprometer para sempre a pata”.
 Ou seja, não protele os cuidados com o animal.


Fonte: Saúde é Vida