Esse é o Bader, pastor alemão, trabalhou sete anos de farejador para Polícia Federal.
Agora é só vida boa!!
Mas mesmo assim continua cheirando tudo o que vê pela frente.
Tempo de serviço o máximo é de sete anos e depois é só indicar a alguém para apto á adoção, mas os policiais, bombeiros sempre acompanhando e companheiros, pegam amor pelos bichos e acabam adotando.
Mesmo sendo domesticados, eles continuam farejando, tem comportamento agitado, mas são normais, até perceberem que não estão trabalhando e isso leva 1 ano. Sentem falta de movimentação do quartel e até treinamento rígido, mas com o tempo vão se habituar à nova rotina.
Agora é só vida boa , que o diga Bader: se jogar na piscina do dono com um belo dia de sol.
Para saber melhor como é caminho da aposentadoria:
Pode ser por alguma doença ou por falta de adaptação ao serviço. Fora isso, os cães se recolhem entre os sete e oito anos de vida.
Parceiros de trabalho têm prioridade na hora de adoção ou na indicação de alguém para ficar com animal.
Cães da Polícia Federal voltam para o canil central em Brasília, passam por avaliações veterinárias e catração, e só então é dada a baixa de patrimônio (eles deixam de ser Estado). Se não houver indicações internas, qualquer pessoa que demonstrar interesse pode adotar o animal.
No caso do Corpo de Bombeiros, a castração é uma opção do novo dono. Existe um termo de doação e de responsabilidade que o Estado e o novo dono assinam. Se houver comprovação de maus- tratos ou atos-ilícitos, o Estado pode reaver o animal.
Fonte Revista da Folha
Um comentário:
Puxa que bacana não Paty,
lembro dele.
Como ajudou em seu trabalho;
Mas que merecido, sua aposentadoria.
Bjksss
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